VIBRAÇÕES E CICLO DA HUMANIDADE.

A Terra não possui apenas uma humanidade, mas várias, renovando-se sempre. E temos que considerar que nesta dinâmica há indivíduos que possam agredir a escala evolutiva não apenas nas expectativas pessoais ou individuais, mas também capazes de agredir em escala mundial ou grupal.

Quando o indivíduo aproveita a chance para compor nossa humanidade na Terra, não significa que irá aproveitar a oportunidade em si ou o tempo que demandará toda a sua vida, modificando-se como deveria para então atingir um outro patamar vibratório e outras ricas experiências no progresso evolutivo. É muito possível que essa individualidade deixe graves lacunas ou adquira novos carmas, que até lhe poderão fazer passar por provações ainda mais severas em futuros corpos densos. Tais consequências independem do seus nível social de hoje, do seu aprimoramento intelectual atual, da sua iniciação espiritual em qualquer linha que tenha se submetido, dos conceitos sobre a compreensão das coisas...., ..., ...

Todos os espíritos que passam a compor a humanidade no seu devido ciclo trazem os respectivos código genético  que contribuem para a formação mais aprimorada do DNA  humano, sendo essa uma forma de interação dinâmica das várias civilizações que constituem o universo. Daí entendermos essa interação como uma grande rede em formação e de intencional aprimoramento. Quanto maior o desenvolvimento pessoal e genético mais aprimorada é a capacidade dessa interação. De outro modo, quanto mais fracasso pessoal decorre a individualidade na experiência terrestre, fraquejando na realização de sua missão, trazendo para si ou para outros angústias, guerras, sofrimentos e evidentes desconfortos coletivos ou grupal mais se distancia de experiências qualitativas em um ambiente renovado, e por frequência mais ampla, aspectos esses que são apoiados para a evolução humana.

Ainda, com maior atenção, estamos começando a ter conhecimento sobre o astro intruso, ou Planeta Nibiru ou Planeta Hercólubus ou Planeta X, e muitos que estagiam neste astro, por exemplo, e ali passaram por grandes sofrimentos, segundo já nos relatou Emmanoel e Ramatis, pedem novas chances na orbe terrestre. Mas quando chegam na Terra voltam a cometer faltas antigas, cujas quais os levaram no ciclo anterior para aquele planeta higienizador. Por isso também a sua grande massa de consequente força gravitacional que abriga milhares, e de tamanha força vibratória pesada capaz de arrastar ou sugar para si aquelas individualidades planetárias que insistem em se manter em semelhante ou afinada frequência vibratória.

Assim, em que pese cada ciclo ter uma humanidade diferente das demais,  são mantidos alguns representantes da humanidade anterior, os quais são aqueles que repetiram o anos escolar, conforme citamos em artigo anteriormente postado. Ver-se, contudo, que há margem para muita renovação na escala da vida: hábitos, idiomas, religião, modismo, entre outros itens. Mas até que ponto somos capazes de se autorrenovar com a devida consistência ou mesmo não oferecermos margens para transigir sob a influência de equívocos de decisões alheias...?