SENTE-SE, E NÃO FAÇA NADA...
Tudo aquilo que faz parte do dia-a-dia, tocado pela realidade mais urgente de cada pessoa, constitui motivo fértil para o estabelecimento de diálogos. Vez por outra precisamos promover diálogos no esforço de desenvolver uma visão correta - e por que não – elevada da vida. Aquilo que mexe com a opinião pública, os fatos que a imprensa e a televisão noticiam, até mesmo os temas de novelas e de desenho animado podem ser inteligentemente abordados em interessantes conversações sobre uma visão mais madura da vida. Se frequentemente tal possibilidade trava ou é impedida no indivíduo é por que algo, de algum modo, está definindo uma conversão nem sempre consciente de natureza psíquica. E se buscarmos um confortável equilíbrio dentro de nós, reativo ao travamento, os efeitos desta busca irão funcionar como luzes, que nos transpassam diariamente; funcionarão como uma leitura de dentro para fora oferecendo tão somente respostas no modelo intuitivo sobre os fatos. Talvez devêss