NADA MAIS QUE DECISÕES SUSPEITAS...!
Há um ano após a delação premiada
dos irmãos Joesley e Wesley Batista, resultou em duas denúncias contra o atual presidente
da República. A permanência de Michel Temer no cargo espanta o cidadão
brasileiro e aos demais cidadãos civilizados do mundo. Mas para nós, brasileiros,
independente de partidarismo, não há nenhum outro país do mundo em que um chefe
da nação que é réu em dois processos criminais e alvo central de outros dois,
continue disfarçado de mandatário.
As investigações que culminaram
nesse panorama criminal não pertencem à polícia, ao órgão acusador, à defesa, à
ninguém. É uma investigação que está sob os olhos da sociedade brasileira. Mais
do que isso: todos os países estão de olho no que desmembrou tais questões. No
Brasil temos uma atuação da imprensa livre. A imprensa é o quarto poder no
país. A imprensa atua, mostra, cobra, põe luz nesses fatos todos. E esta é uma
habilidade muito importante para a evolução de um país, em que “o melhor detergente
nessas situações chama-se luz”. E não podemos acreditar que teremos regressão
nessas investigações.
O presidente Temer responde a
duas denúncias e duas investigações criminais, que decorrem dessa colaboração. Essa
foi uma das colaborações premiadas que mais auxiliaram o combate à corrupção no
Brasil. Atingiu um presidente da República em exercício que, depois de três
anos e meio da Lava-jato, continuava praticando atos que queria. Achava que era
imune a qualquer investigação do Ministério Público. Coisas essas que nenhum cidadão deveria
ser imune, mas há exceções...
Se nenhum cidadão é imune à
investigação do Ministério Público, como um juiz. contumaz como GILMAR MENDES
ainda está usando e abusando da toga? É inacreditável que um indivíduo desses
destrua tudo o que puder em matéria de moralização no país. Quem autoriza a quebra
de sigilo telefônico, telemático e bancário de um ministro do STF? Se for outro
colega, GILMAR está ancorado no corporativismo. E entendo que deva haver uma
saída. O povo está perdendo a credibilidade diante deste jogo de cartas
marcadas e de improbidades jurídicas de interesse de poucos e que, mesmo cansado, o povo enxerga até o que uma criança percebe sobre os "laços" por trás de
decisões "suspeitas".
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