HUMANAMENTE AMOR...!
Pensemos sobre a beleza dos avessos... Naquilo que desorganiza o emocional frente a um desafio de entender o outro. Se subestimarmos a valorização da pressa ou a exigência do cotidiano e não atentarmos o quanto vamos produzindo de desprezo, até mesmo às pequenas coisas, então nos acomodaremos para o transitório agora... Por isso, insisto, pensemos no indivíduo vivendo à solidão do presente para que talvez vejamos que em cada coração, assim, paire o sentimento de não se sentir pertencente. E quando não pertencemos morremos um pouco a cada segundos... mesmo que de fato o indivíduo não seja só aquilo que pense possuir no momento... Eis que à visão pelo avesso é tal e fascinante que nos aponta a causa e o fato tão interiorizados na paralisia do indivíduo. Mas quem não morre caminha, instigado a ir mais além da necessidade de pertencer... Talvez sob um novo ritmo ou com uma nova força que vislumbre novos interesses, até mesmo de preferir quem lhe preteria num dado momento...