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"CURTINDO A VIDA ADOIDADO" - ESTE FILME É UM CLÁSSICO DOS ANOS 80.

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Em "Curtindo a Vida Adoidado" (1986), Mathew Brodwick interpreta Ferris Bueller, um popular estudante que não quer desperdiçar sua juventude indo à escola. Planejando tirar um dia de folga, Ferris convence seu amigo Cameron Frye (Alan Ruck) a pegar a Ferrari de seu pai emprestada. Sloane Peterson (Mia Sara), namorada de Ferris, é convidada para a grande aventura e os três escrevem a história que é, inegavelmente, um grande clássico do cinema dos anos 80. Alan Ruck, Matthew Broderick, Mia Sara posam para foto de "Curtindo a Vida Adoidado", em 1986 (Foto: Divulgação) Desde então, quase três décadas se passaram. Será que os atores mantém a energia de seus antigos personagens? Descubra como eles estão hoje em dia: Matthew Broderick Matthew Broderick (Fotos: Divulgação) Antes de sua estreia no cinema, Matthew Broderick já era um nome comum nos elenco das principais peças de Broadway. Após "Curtindo

AMERICANO VENDE TESTÍCULO PARA COMPRAR CARRÃO ESPORTIVO.

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O Norte americano Mark Parisi é o que se pode chamar mono-bola, bola-solitária, ou quase-capado. O que levou esse americano a se desfazer de uma bola de seu saco? Nada mais do que o sonho de ter um Nissan 370z, um carro esportivo que lhe custou 80 mil reais, pagos com o dinheiro que ele ganhou num experimento científico no qual ele deixou uma bolinha num vidro de conserva. Mark Parisi faz da ciência o seu sustento, e olhe que ele não é nem médico e muito menos cientista. Ele trabalha como cobaia humana para testes científicos e nos últimos dois anos ele ganhou mais de 350 mil reais emprestando o corpo para a ciência. Entre tantos experimentos Mark participou de um que ele sofreu com os vírus Ebola em seu organismo, e para o qual ele embolsava 12 mil reais por semana. O teste mais bizarro que Mark ia participar era um que seu coração seria parado por um minuto e para esse teste ele receberia 60 mil reais. Esse teste não se realizou por que a F.D.A não autorizou tal malu

APENAS UMA QUESTÃO DE PODER!...

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Candidatos eleitos para cargos executivos dificilmente deixam de disputar a reeleição. É auspicioso ser reeleito para a posição de relevância política – como chefe de um importante poder executivo, por exemplo – quando estimulados com aplausos e incentivos pelo trabalho. Mas não está fora de dúvida que ao assumir o poder o voluntariante possa receber vaias e insultos ou manifestações de indignação mais candente. Mesmo assim, com todos os ônus e adversidades, o poder é sempre atraente e almejado. Só não se candidata quem sabe que vai perder o pleito ou quem prefere disputar postos mais altos na hierarquia política, ou ainda quem se acomoda em concorrer ao que seja mais fácil de ganhar. Basta dar uma olhada na panorâmica sobre os governadores e prefeitos nos estados, e sobre a presidente da República em Brasília, para se constatar a veracidade dos fatos. Desde que foi criado o instituto da reeleição até hoje os dois últimos presidentes da República se recandidataram e se reeleger