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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - SOBRE A IMUNOLOGIA.

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Como a meditação se tornou objeto de estudo sobre a imunologia? Uma das consequências da constatação de que existiria uma dimensão que transcendia à mente e que era capaz de atuar sobre as funções de defesa do organismo despertou nosso interesse no sentido de avaliar seu impacto sobre a saúde e sobre a cura de doenças. Como eu já praticava meditação há muitos anos e tendo testemunhado pessoalmente a sua impressionante capacidade de transformação, propus à coordenação de pós-graduação da Faculdade de Medicina da UnB uma nova linha de pesquisa científica: “Impacto psiconeuroendocrinoimunológico da meditação prânica”. A meditação prânica foi por mim sistematizada, a partir dos ensinamentos do mestre indiano Baddhu Lari, e tem como base a antiga filosofia védica. Suas técnicas de respiração (pranayama) e visualização objetivam aquietar a mente e permitir a captação, concentração, circulação e projeção de prana para onde quer que se queira, seja uma parte doente de nosso corpo, se

VÁ ALÉM, POIS TUDO DEPENDE DE VOCÊ.

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Às vezes começa como um sonho. Mas é muito mais, vai até a alma como uma vontade latente de transformação até que o ego individual, aos poucos, oferece espaço ao ego coletivo. É quando as nossas emoções, ações e pensamentos se projetam para o imenso espaço da coletividade onde a partir de então passamos também a gerar equilíbrio em nossa vida. No coletivo é imprescindível acionar o exercício do "contrário"; de vivenciar a "terapia dos opostos" que se traduz por paz, aquietamento e calma. Essa é a forma de contrabalançar o que há de excesso em nosso interior e melhorar a nossa existência. Entender sobre o como agir no cotidiano dos contrários pressupõe viver com qualidade o presente, minimizando a tagarelice da mente trazendo a oportunidade de observar o que acontece à nossa volta. É a partir dessa observação consciente que passamos a julgar menos, a criticar menos e a entender mais. Nossas emoções se acalmam e passamos a projetar nossos pensamentos no c

ÀS VEZES, CABE A MULHER ENTENDER O HOMEM!

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O sergipano Osmar Farias. Aos 62 anos, o locutor de rádio nascido em Nossa Senhora da Glória é PhD nas confusões. Administrando duas mulheres há mais de quatro décadas, chegou a namorar uma terceira por cinco anos, sem contar as puladas de cerca. Desde o início de agosto, os papéis se inverteram. Um dos entrevistados do documentário "Vou rifar meu coração", de Ana Rieper, que estreou no dia 3, o mais novo "galã de cinema" se gaba da repercussão do filme na pequena e sertaneja Monte Alegre (SE), onde vive. "Rapaz, essa história é boa demais. Acabei de receber mais um telefonema me parabenizando. Não sabia que ia ter essa repercussão", conta ao G1 , por telefone. "Tem gente falando que eu sou que nem esse Cadinho, mas eu mesmo não sei quem é, não vejo a novela. Se tivesse que dar um conselho, diria que não dá para satisfazer mais de uma mulher. Por isso que eu tenho dito e repito: aqui na Terra — no céu nunca fui — as duas coisas que