GUARDIÕES DA HUMANIDADE.
Temos conhecimento tácito de que
há muitas moradas no universo. Seus habitantes, incondicionalmente, desfrutam o
único sentido para coexistirem: o de continuar seguindo à renascença
para a luz.
Por uma convivência racional, sem
quistos dogmáticos que lhes deformem os corpos por revelações simples e puras,
brilham por luminosos caminhos de aperfeiçoamento assimila ndo,
sem resistência, todas as conquistas filosóficas e científicas que a sua
respectiva natureza humana tem lhes permitido.
Aqui na Terra, como um singelo
degrau evolutivo no Sistema Solar ao qual nos integramos, nosso precioso
domicílio cósmico por sua vez empalidece, quase insignificante, quando
confrontado com os largos domínios do Universo, que vai além da Galáxia, em que a vida
infinita também nos situa em aprendizado.
Não devemos ignorar, assim, que
outros mundos são também populosos no espaço, revelando um tipo de sabedoria, e com a qual outras humanidades evoluem no rumo da perfeição, qual acontece
conosco, através do trabalho e da experiência.
Conclusões, assim, a meu ver,
agravam as nossas responsabilidades no serviço que devemos ao mundo, porque
qualquer conquista da Terra no campo das relações interplanetárias não
modificaria o quadro inquietante de nossas necessidades morais, junto ao qual
compete o incessante esforço da educação, para que se intensifiquem e
aperfeiçoem as relações de povos em função dos típicos aspectos de carência dos homens.
Só o Amor deve planificar
a Terra. Um caminho árduo de mistérios que deve nos levar para a própria
reforma íntima e para o bem infatigável a nossos semelhantes, é o que
tão-somente nos cabe. Inclusive, habilitando-nos para uma comunhão superior em
resposta a um padrão vibratório mais alto, conquistado por disciplina e por atenção à própria conduta.
Assim, qualquer manifestação
próxima ou remota dos habitantes de outros planetas em nosso Globo, não pode
alterar o nosso programa de trabalho, uma vez que a nossa responsabilidade é
estritamente evoluir: física, emocional, social e, principalmente,
espiritual. Isso por que me parece ser justo, por esta perspectiva concatenada com os diferentes mundos, que são dignos os estudos em torno de
problemas que possam nos ferir à marcha.
Somos, então, operários,
colaborando na edificação do mundo novo, a começar pelo aprimoramento de nós
mesmos, sob a inspiração de mestres com os quais o nosso alto padrão vibratório
nos interligar.
Uma obra pessoal neste molde,
normalmente silenciosa, não deve menosprezar os “talentos da oportunidade” que
são cooperados por astrônomos e estadistas atuando, respectivamente, na esfera
da observação e na esfera da luta que lhes faz descobrir algo por inequívoca manifestação da inteligência, atribuído por um certo valor de ordem material. Acredito que, com o concurso do tempo,
pontos ainda conturbados de conflito humano e indagações desorientadas e insensatas
serão atingidas por luz, vencendo as perturbações e os estardalhaços atuais.
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