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FUMAR É QUESTÃO DE LIVRE-ARBÍTRIO, VOCÊ CONCORDA?

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O cigarro é um produto de periculosidade inerente e não um produto defeituoso, nos termos do que preceitua o Código de Defesa do Consumidor, pois o defeito que alude o Diploma consubstancia-se em falha que se desvia da normalidade. Deste modo, ao se consumir um cigarro um fumante não põe em questionamento a segurança que ordinariamente se espera de um produto ou serviço apreciado. Em sua apreciação, conclui-se ainda, que o fumante age conforme seu livre-arbítrio em razão da suposta contaminação. Difícil é concluir que propagandas arquitetadas pelas indústrias do fumo são suficientes para afirmar no homem qualquer opção positiva sobre o cigarro. Se assim o for, nesta questão, será possível afirmar que nenhuma opção feita pelo homem foi genuinamente livre. Ainda, vejamos, os riscos associados ao consumo de cigarros são de amplo conhecimento público, no Brasil e no mundo, pelo menos desde o século XIX; a decisão de fumar (ou não) traz na essência a questão do livre-arbítrio;

2012 - CENAS DE UM ASSASSINATO.

A lamentável cena de um assassinato no Paraná. Um exemplo de como as pessoas estão mais reativas às circunstâncias cotidianas;  não tentam contextualizar;não tentam ponderar;  apenas reagem, e só...

METAS PARA 2012 – PENSE COM SIMPLICIDADE, MAS AJA COMO UM EXECUTIVO.

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Em 2012, trace objetivos alcançáveis, prazos bem distribuídos e não esqueça de  especificar ações possíveis de medi-las. Esses são detalhes motivadores de um negócio. Precisarão da sua motivação ao construí-los e, quem sabe, você também precisará motivar outras pessoas na execução. O mundo já entrou em contagem regressiva e levará algum tempo para se decidir algo no campo dos negócios. Apesar do marasmo, aproveite as férias para refletir sobre estratégias e definir os principais objetivos em um novo ano. A receita é bem simples e pressupõe ter em mente medir desempenhos já em 2012.  Inicie por  temas pessoais antes dos negociais. Considere iniciar por aqueles mais abrangentes, estratégicos e de longo prazo. Longo prazo aqui vai de janeiro de 2012 até março de 2014. Já para a base, de ações táticas e de curto prazo, deve ser executada  imediatamente e avaliada a cada seis meses. Isso por que você, como planejador do  seu negócio pessoal, também é o gerente e o operador das

LUZES DA ESTRATÉGIA ADMINISTRATIVA.

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As primeiras tarefas de um administrador são mobilizar recursos e criar produção em uma organização, independente do seu porte; independente do seu setor econômico. Há também um segundo conjunto de tarefas relacionado com a orientação e controle . Nesse último, particularmente, entendo que o papel do administrador deve ser algo inteiramente proativo, isso por que as forças econômicas definem limites para o que ele possa fazer ou mesmo criar oportunidade para sua ação. Há de se considerar, contudo, que as forças econômicas não são capazes por si sós de ditar o que o negócio é, nem o que ele faz. São os administradores que ditam, atribuídos do papel principal não somente de criação da organização, quando for o caso, mas também da criação do seu mercado. E o cliente desse mercado — interno ou externo — imprescíndi de um excelente serviço prestado à sua necessidade. Entendamos, principalmente, que há uma única definição válida do objetivo organizacional: criar um client

SEGREDO DE ESTADO

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Períodos de festas são sempre ocasiões propícias para que os filhos conheçam sobre o orçamento financeiro familiar e  participem das discussões domésticas sobre o assunto. Contudo, é preciso que os pais tomem cuidado com dois aspectos delicados: poupança e renda . O perigo fundamental para tanto cuidado está na ordem de grandeza dos números. Através de uma percepção inocente sobre valor, mesmo que esse valor esteja abaixo do necessário para sustentar uma família dignamente, uma criança pode representá-lo como uma fonte inesgotável de recursos, e perceber nas pessoas de decisão do seu núcleo familiar como insensíveis — que não lhe traz presentes —, ou mesmo ensejar conversas e esnobações diante dos colegas, o que pode chegar aos ouvidos de outros pais. Com relativa exceção, “é segredo de Estado” os filhos não saberem quanto ganham os pais. Ainda, pelas mesmas razões, não se deve discutir sobre a poupança da família nem sobre o planejamento para a independência financeira

GESTÃO NOS PROCESSOS: COMECE.

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Tanto por parte do gestor quanto por parte da equipe que ele lidera, ao assumirem a responsabilidade de repensar os seus atuais processos devem ter em mente que algumas dificuldades vão surgir, principalmente em virtude dos diferentes perfis de formação da equipe na área em questão, como também os perfis de outras equipes que serão interfaceadas nas demais áreas. Contudo, fácil é identificar que organizações sem qualquer preocupação em formar gestores sempre estarão perdidas em si mesmas. Mas ao decidir por iniciá-lo, mostra-se inteiramente importante promover uma apresentação do estatus tradicional dos principais processos, aqueles atualmente em uso, apontando suas falhas e ineficiências em relação ao atualmente desejado pela organização. Na maioria dos casos, quando a equipe entende claramente sobre o quê se pretende melhorar, mais facilmente novas ideias e aptidões são colocadas a serviço, no âmbito operacional. Facilidades, assim, são bem-vindas, tanto à comunicação quanto

UM DIÁLOGO COM A IMPOSIÇÃO.

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Uma função de liderança é boa. Mas quando o superior hierárquico da organização ou seus assessores passa a transmitir ordens diretas aos subordinados, ignorando um gerente, isso não é bom. Por que o gerente passa a ser notado por seus colaboradores mais como uma figura decorativa do que decisiva. Em casos assim passa a existir uma situação frequente, aquela em que o gerente apenas fica sabendo por subordinado sobre decisões que caberiam a ele tomar, já tendo sido tomadas e aplicadas pelas lideranças hierárquicas ou seus assessores. Talvez nesses casos devesse o gerente se perguntar o porquê o colocaram em posição de decisão, ao mesmo tempo em que ignoram seus pontos de vistas e participações nas decisões cotidianas em questão que, a princípio, também caberia a ele avaliar e decidir? Podemos supor nesses casos, que o superior hierárquico tenha medo de perder o poder que acumulou; ou supor que seus assessores pensem igualmente assim; ou pode ser que essas pessoas não tenham