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GESTÃO NOS PROCESSOS: COMECE.

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Tanto por parte do gestor quanto por parte da equipe que ele lidera, ao assumirem a responsabilidade de repensar os seus atuais processos devem ter em mente que algumas dificuldades vão surgir, principalmente em virtude dos diferentes perfis de formação da equipe na área em questão, como também os perfis de outras equipes que serão interfaceadas nas demais áreas. Contudo, fácil é identificar que organizações sem qualquer preocupação em formar gestores sempre estarão perdidas em si mesmas. Mas ao decidir por iniciá-lo, mostra-se inteiramente importante promover uma apresentação do estatus tradicional dos principais processos, aqueles atualmente em uso, apontando suas falhas e ineficiências em relação ao atualmente desejado pela organização. Na maioria dos casos, quando a equipe entende claramente sobre o quê se pretende melhorar, mais facilmente novas ideias e aptidões são colocadas a serviço, no âmbito operacional. Facilidades, assim, são bem-vindas, tanto à comunicação quanto

UM DIÁLOGO COM A IMPOSIÇÃO.

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Uma função de liderança é boa. Mas quando o superior hierárquico da organização ou seus assessores passa a transmitir ordens diretas aos subordinados, ignorando um gerente, isso não é bom. Por que o gerente passa a ser notado por seus colaboradores mais como uma figura decorativa do que decisiva. Em casos assim passa a existir uma situação frequente, aquela em que o gerente apenas fica sabendo por subordinado sobre decisões que caberiam a ele tomar, já tendo sido tomadas e aplicadas pelas lideranças hierárquicas ou seus assessores. Talvez nesses casos devesse o gerente se perguntar o porquê o colocaram em posição de decisão, ao mesmo tempo em que ignoram seus pontos de vistas e participações nas decisões cotidianas em questão que, a princípio, também caberia a ele avaliar e decidir? Podemos supor nesses casos, que o superior hierárquico tenha medo de perder o poder que acumulou; ou supor que seus assessores pensem igualmente assim; ou pode ser que essas pessoas não tenham

— EU TE ODEIO. (— ME TOO.)

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" Certa vez um homem procurou um mestre “Zen” e o perguntou: — Mestre Zen, o que faço para amar mais minha mulher? E ele, de imediato, respondeu: — Ame sua mulher." Considerando essa linha de pensamento, concebemos que o casamento —  sob quaisquer características mais acomodadas ao nosso tempo —  envolve um certo grau de investimento. O que significa que uma relação afetiva, uma afeição, um amor por muito desejado, aquele que nos leva a observar no outro algum aspecto de atração: seu gesto, seu carisma, seu andar, seu olhar, seu corpo, etc..., é em geral o que faz as pessoas se unirem; se quererem. Um casamento, então, exige um verdadeiro investimento cotidiano. Se pensarmos na vida, no processo de nascer e morrer, veremos que viver é uma coisa difícil. É um processo delicado: pessoas trabalham; quebram a cara; divertem-se; almejam coisas, somam-se na companhia de amigos interessantes  ao ponto de pressupor que atingiram a felicidade. Mas essa visão

PROJETO DE FELICIDADE.

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O efeito tempo para o ser humano permite uma infinidade de perspectivas a decidir com toda sorte de variações. Coletivamente falando, há uma forma comum de o indivíduo sofrer, de conviver, de viver e de envelhecer, estabelecendo simbolismos comuns das suas satisfações e insatisfações. No íntimo, sabemos que não devemos nos preocupar com as variações, por que a necessidade mais comum do Ser humano é não permanecer no mesmo simbolismo. Não declinar da satisfação, por exemplo, é garantir o estado de permanecer satisfeito. Mas ao permanecer eternamente satisfeito nos excluímos da experiência para a qual só a adquirimos concatenando as vitórias sobre as derrotas; concatenando a experiência de sermos sensíveis, humanos e mortais investidos num corpo, mas que sempre envelhece. Em nossa época – de apologia ao corpo – não nos envergonhamos do seu sexo ou do seu prazer, mas das suas vísceras, dos seus excrementos, de seus odores e sons, escondidos em torno de uma ideia e imagem.   Mas

FIDELIDADE COMO UM NEGÓCIO PRÓPRIO.

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Deixar de valorizar uma manifestação de confiança que nos atribuam, abdicar de um ideal pessoal, de um relacionamento promissor ou de princípios de vida é algo que deve nos arremeter a uma profunda reflexão. Assim eu penso. Atrevo-me a dizer que é como auto-sabotagem, mas que em algum momento exigirá um basta. Tal conduta irrefletida compromete qualquer rota traçada por aqueles que depositaram respeito por nosso potencial crescimento, devido à falta de fidelidade ao que quer que tenhamos abraçado algum dia. Na verdade, esse impulso de desonrar os princípios de vida ou seus valores é algo merecedor de estudo, auxílio de terapias emergenciais, pois denota imaturidade e incapacidade momentânea de lidar com os apelos sensoriais, mundanos e ilusórios. Eu me utilizo da palavra mundano com o significado de que a vida cotidiana oferece inúmeras oportunidades ou caminhos alternativos para quaisquer situações. É, assim, imperioso, estarmos atentos aos sinais diários. Nas etapas de deci

É PRIMEIRA DIVISÃO!!!

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Houve chuva, muita, torrencial, um poço de emoção que só atrapalhou o bom toque de bola sempre apresentado pela equipe leonina. Contudo, havia uma grande torcida no estádio, vibrante, transformando em carnaval antecipado a tranquila cidade de Goiânia. No primeiro tempo foi aquele jogo morno, tenso, confuso, um abalo forte para qualquer coração, pois a equipe mineira do Boa Esporte estava vencendo seu jogo e ocupava a última vaga de acesso à primeira divisão. Mas no segundo tempo foi aquele lance; aquele cruzamento na área; aquela cabeçada do Bruno Mineiro; aquele gol por debaixo das pernas do goleiro; aquela explosão de cada torcedor e de cada atleta em campo, e aí sim, a festa total dos pernambucanos até o final do jogo. Todos nós, emocionados, continuamos a assistir ao melhor espetáculo, a do público presente, tão logo o árbitro apitou o final da partida: àquele manifestado pela torcida vibrante, que logo invadiu o gramado; e que gritava; e que corria para todos os l

O MÁXIMO DOS MÁXIMOS!

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É muito bom abraçar o “Leão da Ilha” contemporizando sua torcida jovem e empolgada, crescendo aqui, na região centro-oeste. O Sport Clube do Recife, o nosso Leão, seguramente terá sua vaga garantida na Série A do Brasileiro de 2012. Mas a força da torcida será fundamental na última partida do ano, e os Leões do Cerrado, com 80 integrantes atualmente cadastrados e citados como referências nas conversas entre torcedores na internet, não vão ficar de fora. Não discuto que hoje é a maior torcida do Leão fora de Pernambuco. É organizada, se mobiliza para está presente nos jogos do Sport e proporcionar a força extra que a equipe precisa em seus confrontos esportivos, principalmente na região central do país. Neste sábado, dia 26 de novembro de 2011, é um momento decisivo: fanáticos vão descer do Distrito Federal para Goiás e assistir ao confronto entre as equipes do Sport e do Vila Nova. É tudo ou nada... O presidente da Leões do Cerrado, Ailton Valença, afundou-se nesta mobiliz