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DIABETIS TIPO 1 – UMA CURA A CAMINHO

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Em um experimento recente, pesquisadores do Boston Children's Hospital, nos Estados Unidos, reverteram o diabetes tipo 1 em camundongos. O estudo, publicado na quarta-feira, 15, no periódico "Science Translational Medicine", fez uso de células-tronco para produzir a proteína PDL-1, ausente nos diabéticos. Segundo os pesquisadores, essa substância é capaz de impedir que o corpo ataque as células que produzem insulina --no diabetes tipo 1, o sistema imunológico enxerga as células produtoras do hormônio como invasoras. Com a produção de insulina normalizada, os níveis de glicose no sangue também voltam ao normal. Após o experimento, um terço dos ratos manteve níveis normais de açúcar no sangue durante toda a vida. Por meio de terapia genética, os cientistas inseriram o gene CD274, responsável pela produção da PDL-1, nas células-tronco dos ratos. Como resultado, as células modificadas geneticamente reverteram por um breve período o diabetes na maioria dos anima

SANTOS INCORRUPTOS.

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O termo “incorrupto” não está relacionado com não ceder à tentação de receber propinas divinas, nem com o não envolvimento em negociações angelicais para a obtenção de benefícios celestes. Estamos falando aqui dos intrigantes cadáveres de pessoas que foram beatificadas ou canonizadas, mas que, por algum motivo misterioso, continuam preservados — alguns deles há vários séculos. Depois que um ser humano morre, a não ser que o corpo seja submetido a algum processo específico — seja natural ou intencional — de preservação, o cadáver passa por uma série de transformações nada agradáveis que, eventualmente, levam à sua completa decomposição. No entanto, curiosamente, alguns santos aparentemente não passaram por nenhum desses processos e, em vários casos, a Ciência não conseguia — ou ainda não consegue — explicar a razão de seus corpos não terem se degradado. Isso porque, apesar de existirem casos de pessoas que driblaram a decomposição, quando são descobertos, os corpos desses in

HUMANAMENTE AMOR...!

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Pensemos sobre a beleza dos avessos... Naquilo que desorganiza o emocional frente a um desafio de entender o outro. Se subestimarmos a valorização da pressa ou a exigência do cotidiano e não atentarmos o quanto vamos produzindo de desprezo, até mesmo às pequenas coisas, então nos acomodaremos para o transitório agora... Por isso, insisto, pensemos no indivíduo vivendo à solidão do presente para que talvez vejamos que em cada coração, assim, paire o sentimento de não se sentir pertencente. E quando não pertencemos morremos um pouco a cada segundos... mesmo que de fato o indivíduo não seja só aquilo que pense possuir no momento... Eis que à visão pelo avesso é tal e fascinante que nos aponta a causa e o fato tão interiorizados na paralisia do indivíduo. Mas quem não morre caminha, instigado a ir mais além da necessidade de pertencer... Talvez sob um novo ritmo ou com uma nova força que vislumbre novos interesses, até mesmo de preferir quem lhe preteria num dado momento...