— EU TE ODEIO. (— ME TOO.)
" Certa vez um homem procurou um mestre “Zen” e o perguntou: — Mestre Zen, o que faço para amar mais minha mulher? E ele, de imediato, respondeu: — Ame sua mulher." Considerando essa linha de pensamento, concebemos que o casamento — sob quaisquer características mais acomodadas ao nosso tempo — envolve um certo grau de investimento. O que significa que uma relação afetiva, uma afeição, um amor por muito desejado, aquele que nos leva a observar no outro algum aspecto de atração: seu gesto, seu carisma, seu andar, seu olhar, seu corpo, etc..., é em geral o que faz as pessoas se unirem; se quererem. Um casamento, então, exige um verdadeiro investimento cotidiano. Se pensarmos na vida, no processo de nascer e morrer, veremos que viver é uma coisa difícil. É um processo delicado: pessoas trabalham; quebram a cara; divertem-se; almejam coisas, somam-se na companhia de amigos interessantes ao ponto de pressupor que atingiram a felicidade. Mas essa visão