O TRI-CAMPEÃO DO NORDESTE 2014.


A fórmula aplicada na conquista da Copa do Nordeste foi bem simples. Aplicação tática, disciplinada pela vontade de vencer.

O Sport hoje é uma equipe. Trabalha para que todo grupo evolua e o resultado naturalmente aparece gerando uma grande empolgação para a torcida e para o povo pernambucano. Juntos, os jogadores, a comissão técnica, a direção, os médicos, o pessoal da preparação física e, claro, a Nação Rubro-negra espalhada nos quatro cantos deste Brasil vai se acostumando com este gosto de vencer. Resultado de um trabalho feito de forma unida e de modo fundamental durante a temporada e que deve se estender durante o segundo semestre com vistas ao campeonato brasileiro.

Não menos importante foi a afirmação profissional do novo técnico, Eduardo Baptista, filho do bem lembrado Nelsinho Batista, que mesmo pelo fato de ser novato não o impediu da admiração de toda a Nação Rubro-negra ao feito conquistado ontem na final da Copa do Nordeste. E, hoje, os olhares de desconfiança, se é que ainda existem, começaram a se desfazer de vez.

Em entrevista logo após o término da partida, o Eduardo Baptista disse estar feliz pelo título. Destacou o treinador que acreditava ter cumprido a missão dada pela diretoria do Sport num tempo exíguo de 70 dias. Lá atrás, na partida contra o Náutico, que iniciou tudo, levava a responsabilidade de uma nação impositiva, que costuma ser cruel nos resultados negativos. Baptista era só o preparador físico. Mas aceitou o convite para interino, depois concordou em ser efetivado e foi presenteado pela coragem.

Nos braços dos jogadores ao final do jogo, o treinador ouviu a torcida o ovacionar e não escondeu a emoção ao lembrar do seu pai, Nelsinho Baptista.

Aos nossos olhos de torcedores, o que se viu neste campeonato foi um futebol baseado na força física e na aplicação tática. Foi com essa receita que Eduardo levou o Sport de desacreditado ao título da Copa do Nordeste. Quase sempre com três atacantes e investindo em jogadas pelas laterais, o técnico deu partida à impressionante arrancada de seis vitórias e apenas uma derrota, para o CSA, nas quartas de final.  

No jogo final, o Sport ficou à vontade para ameaçar com Durval de cabeça e depois com Ferron, mas a bola passou raspando a trave de Luís Carlos. Com mais posse de bola, os visitantes seguiram assustando, e o grito de "tri" dos torcedores do Leão já podia ser escutado por volta dos 25 minutos. Mesmo precisando de gols, Sérgio Soares sacou Assisinho e colocou Leandro Brasília. Aos 30, a torcida assistiu a mais uma chance perdida por Magno Alves. Com a vantagem, o Leão ditou o ritmo até o final.

Mas, o que podemos dizer depois deste feito? – Nada, não se deve dizer nada... apenas sorrir..., e sorrir, e sorrir, e sorrir... e sorrir até a conquista do próximo título no domingo, na final do campeonato pernambucano contra o Santa Cruz. Será um dilúvio nas aspirações do rival tricolor.


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