INOVAÇÃO NO SETOR PÚBLICO - A SUA GESTÃO ESTÁ ATENTA A ISSO?

A inovação tem se tornado cada vez mais vital para as organizações estatais. Dissociada da competitividade mercadológica como acontece no setor privado em sua busca constante pelo novo, temos que encarar que à administração pública a inovação ganha sinônimo de eficiência, eficácia e efetividade, na medida que não saber gerenciar a inovação pode ser vista como incompetência e inadequabilidade para a função do gestor, seja ele setorial ou organizacional.

Assim, podemos convergir para um componente essencial que é investir em soluções, desde que respondam rápido e precisamente às necessidades do cidadão; desde que melhorem e facilitem os serviços prestados e democratizem o acesso à informação como características de gestões inovadoras. Nestes casos, a inovação pode focalizar os modelos de negócios, os quais não têm objetivos mercadológico, mas organizacional. Talvez nem haja a inovação tecnológica imediata nestes casos, mas devem promover a inovação internamente como uma adequação no modelo da prestação de serviço, em seus processos, o que gera igualmente retorno através da satisfação do cidadão.

Embora não recente, é crescente a consciência de que a inovação na gestão pública é tão importante quanto na iniciativa privada. A inovação ajuda na otimização dos recursos e dos processos internos e na prestação de serviços e na prestação de conta à sociedade. Isso por que é importante inovar para buscar sempre mais eficiência e eficácia.

Falar em inovação no âmbito público é, então, admitir uma mudança de padrão das políticas e da gestão pública no Brasil. Uma das formas de operar essa mudança é aumentando o diálogo entre sociedade civil e agentes públicos, incluindo-os conjuntamente no processos de formulação e implementação, avaliação e controle das políticas públicas. E quando falo conjuntamente, refiro-me à preocupação com o mecanismo de que dispõe a sociedade para cobrar e responsabilizar os agentes na ação estatal, mecanismos estes fundamentais para o exercício da cidadania.

Por fim, quando falo em inovação no setor público estou falando que deva ocorrer em consonância com a realidade do Órgão de atuação de cada servidor. Isso só acontece na medida em que o servidor esteja atento com as mudanças do país. A principal ferramenta para que o Órgão possa pensar nesta questão é o planejamento estratégico. Os gestores, assim, precisam se convencer de que a inovação é importante e que ela precisa estar no dia a dia da orgamização.

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