A POSSÍVEL DERROTA DA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF (PT) ANIMA O MERCADO.
Eu não estava acompanhando atentamente sobre os movimentos do quadro político no Brasil, em que pese pouco tempo para as eleições e o trágico acidente ocorrido com Eduardo Campos. Mas a reviravolta no quadro eleitoral, que agora tem a ex-senadora Marina Silva (PSB) à frente da presidente Dilma Rousseff (PT) num provável segundo turno, animou o mercado financeiro. E isso me animou. Ontem, então, foi uma festa. A possibilidade de que a petista perca as eleições, que ainda não estava tão clara no radar dos analistas, principalmente no ânimo dos agentes bancários, observando comentários sobre o comportamento de corretoras, tem deixado os investidores eufóricos. O resultado foi que a Bolsa de Valores de São Paulo (BM & FBovespa) avançou 1,05% e o dólar recuou 0,27%, para R$ 2,26 — O estranho é que é um movimento que se repete sempre que a presidente aparece em desvantagem nas pesquisas, segundo informaram. Então, o que é falado pelos agentes de mercado: “não importa quem vença