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TORCEDORES RECEBEM O SPORT E GENINHO SE EMOCIONA

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        Como já era esperado, milhares de torcedores do Sport estiveram no domingo, 24/11/13, no Aeroporto Internacional dos Guararapes para receber o elenco rubro-negro que garantiu o retorno à Série A. Como também estava programado, por uma questão de segurança, os atletas não saíram pelo saguão. Uma saída pelos hangares foi aberta para a passagem de um trio-elétrico que carregou os jogadores pela Avenida Mascarenhas de Moraes. Geninho comandou virada do Sport no retorno à Série A   Inicialmente, porém, a intenção era seguir o trajeto até a Ilha do Retiro pela Avenida Boa Viagem. Mas, em razão de eventos pré-agendados na beira-mar, os rubro-negros tiveram que seguir pela Imbiribeira. O problema, porém, foi que o trio, pelo tamanho, não conseguiu passar pelo pontilhão de Afogados.   Os atletas, então, precisaram passar por uma "operação de guerra&

AS NOVE ESPOSAS DE VINÍCIUS DE MORAIS E OS DERRADEIROS ANOS DA VIDA DO POETA

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Vinicius e Toquinho se apresentam na Universidade Federal Fluminense, em Niterói (RJ). O ano é 1972. Portando um livro de poesias e ávida por um autógrafo, a estudante de letras Gilda de Queirós Mattoso (foto) consegue adentrar o camarim do ídolo e pegar sua assinatura. “Minhas amigas tinham fotos dos Beatles. Eu, do Vinicius”, conta ela. Durante aquela década, até 1978, Gilda manteria em fogo baixo uma paixão platônica pelo poeta, até se encontrarem em Paris e tornarem-se marido e mulher. Vinicius de Moraes apresentava Gilda, quase quatro décadas mais moça que ele, como sua última esposa. “Vocês conhecem minha viúva?”, dizia aos amigos. Ela, claro, detestava, mas acabou se tornando realmente o derradeiro amor do poeta. “Vinicius teve várias mulheres, mas só uma viúva”, observa a hoje conhecida assessora de imprensa, 61 anos, moradora do bairro do Humaitá, no Rio. O Poetinha partiu em 9 de julho de 1980. Gilda, nos dois anos de casamento, divididos entre Paris e a capital

ASSÉDIO MORAL NO PODER PÚBLICO. VOCÊ JÁ PASSOU POR ESSA SITUAÇÃO?

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O tema "Assédio Moral" tem sido bastante recorrente na administração pública. Mais pelas incidências do que propriamente pelos resultados reparadores que produzem. É sabido de diversos casos concretos e distintos de assédio moral no ambiente dos Órgãos públicos, que se fazem conhecer por meio de diferentes canais de acesso para providências superiores, mas nada é feito que repare os danosos resultados gerados. Como conheço muitos servidores que atuam em Ouvidorias, em e  diferentes Órgãos públicos, constato que há uma grande dificuldade de se encaminhar e processar denúncias de Assédio Moral no âmbito das repartições públicas e, passo a acreditar também, que já se entranhou o descaso para essa questão. Em alguns casos o assédio foi tão grave, progressivo e desenfreado que deu azo a práticas criminosas e a propositura de ações de improbidade administrativa e penal pelo Ministério Público Federal. Convicto estou de que quando a vítima decide acionar o Ministério Público