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SEGREDO DE ESTADO

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Períodos de festas são sempre ocasiões propícias para que os filhos conheçam sobre o orçamento financeiro familiar e  participem das discussões domésticas sobre o assunto. Contudo, é preciso que os pais tomem cuidado com dois aspectos delicados: poupança e renda . O perigo fundamental para tanto cuidado está na ordem de grandeza dos números. Através de uma percepção inocente sobre valor, mesmo que esse valor esteja abaixo do necessário para sustentar uma família dignamente, uma criança pode representá-lo como uma fonte inesgotável de recursos, e perceber nas pessoas de decisão do seu núcleo familiar como insensíveis — que não lhe traz presentes —, ou mesmo ensejar conversas e esnobações diante dos colegas, o que pode chegar aos ouvidos de outros pais. Com relativa exceção, “é segredo de Estado” os filhos não saberem quanto ganham os pais. Ainda, pelas mesmas razões, não se deve discutir sobre a poupança da família nem sobre o planejamento para a independência financeira

GESTÃO NOS PROCESSOS: COMECE.

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Tanto por parte do gestor quanto por parte da equipe que ele lidera, ao assumirem a responsabilidade de repensar os seus atuais processos devem ter em mente que algumas dificuldades vão surgir, principalmente em virtude dos diferentes perfis de formação da equipe na área em questão, como também os perfis de outras equipes que serão interfaceadas nas demais áreas. Contudo, fácil é identificar que organizações sem qualquer preocupação em formar gestores sempre estarão perdidas em si mesmas. Mas ao decidir por iniciá-lo, mostra-se inteiramente importante promover uma apresentação do estatus tradicional dos principais processos, aqueles atualmente em uso, apontando suas falhas e ineficiências em relação ao atualmente desejado pela organização. Na maioria dos casos, quando a equipe entende claramente sobre o quê se pretende melhorar, mais facilmente novas ideias e aptidões são colocadas a serviço, no âmbito operacional. Facilidades, assim, são bem-vindas, tanto à comunicação quanto

UM DIÁLOGO COM A IMPOSIÇÃO.

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Uma função de liderança é boa. Mas quando o superior hierárquico da organização ou seus assessores passa a transmitir ordens diretas aos subordinados, ignorando um gerente, isso não é bom. Por que o gerente passa a ser notado por seus colaboradores mais como uma figura decorativa do que decisiva. Em casos assim passa a existir uma situação frequente, aquela em que o gerente apenas fica sabendo por subordinado sobre decisões que caberiam a ele tomar, já tendo sido tomadas e aplicadas pelas lideranças hierárquicas ou seus assessores. Talvez nesses casos devesse o gerente se perguntar o porquê o colocaram em posição de decisão, ao mesmo tempo em que ignoram seus pontos de vistas e participações nas decisões cotidianas em questão que, a princípio, também caberia a ele avaliar e decidir? Podemos supor nesses casos, que o superior hierárquico tenha medo de perder o poder que acumulou; ou supor que seus assessores pensem igualmente assim; ou pode ser que essas pessoas não tenham