Temos conhecimento tácito de que há muitas moradas no universo. Seus habitantes, incondicionalmente, desfrutam o único sentido para coexistirem: o de continuar seguindo à renascença para a luz. Por uma convivência racional, sem quistos dogmáticos que lhes deformem os corpos por revelações simples e puras, brilham por luminosos caminhos de aperfeiçoamento assi mila ndo, sem resistência, todas as conquistas filosóficas e científicas que a sua respectiva natureza humana tem lhes permitido. Aqui na Terra, como um singelo degrau evolutivo no Sistema Solar ao qual nos integramos, nosso precioso domicílio cósmico por sua vez empalidece, quase insignificante, quando confrontado com os largos domínios do Universo, que vai além da Galáxia, em que a vida infinita também nos situa em aprendizado. Não devemos ignorar, assim, que outros mundos são também populosos no espaço, revelando um tipo de sabedoria, e com a qual outras humanidades evoluem no rumo da perfeição, qual acontec