Blog do Romilson de Lima

Foram várias as adaptações de "A Bela Adormecida" para o cinema. A versão mais recente é "Malévola", com Angelina Jolie no papel central. e põe foco na vilã do famoso conto de fadas. A produção da Disney se baseia no conto de Charles Perrault (1620-1703). Na história original, uma fada não é convidada para o batizado de Aurora (Elle Fanning), filha de um rei, e amaldiçoa a menina a furar o dedo e morrer. Outra fada acaba mudando o encantamento dizendo que ela não vai morrer, mas entrar em um sono profundo durante centenas de anos, até ser acordada pelo beijo de um belo príncipe. Como o próprio nome já indica, a nova trama é centrada na fada Malévola, e não em Aurora, e oferece uma justificativa para seus atos de maldade. Com isso, o centro original sofre alterações. No longa, seres fantásticos são obrigados a conviver com a inimizade de seus vizinhos humanos. Malévola, a mais poderosa das fadas, é responsável por proteger seus companheiros. As co

Suave, e nem por isso menos interessante. O diretor espanhol Cesc G explora a mudança dos papéis de gênero na sociedade com o filme "O Que os Homens Falam". Lançado em 2012, o filme é formado por sequências que, à primeira vista, não estão relacionadas entre si. Em cada cena, o expectador é apresentado a honens que estão na crise da meia-idade. Lago na abertura, dois velhos amigos, representados por Eduard Fernandez e Leonardo Sparaglia, se esbarram e acabam em uma conversa reveladora sobre trabalho, futuro e destino. O enredo que se sucede por meio dos personagens, traça a união de egos masculino, mostrando uma coleção inteligente de vinhetas cômicas que invertem os papéis de uma sociedade machista. Estrelas de alto nível não faltam nesta produção cinematográfica e, muito por isso, oferecem uma consistência muito presente sobre aquilo que permeia o coletivo masculino nessa fase da vida. Nela inclui os atores Ricardo Darín ("O Segredo dos Seus O

Os presidentes de Náutico, Santa Cruz e Sport se comprometeram, ontem, a combater o uso das marcas dos clubes pelas torcidas organizadas. O pronunciamento nesse sentido é inédito. Por enquanto, a medida está no campo da promessa. Mas, a partir de agora, a cobrança para que isso se torne uma realidade pode ser feita. Deve ser feita. A medida é importante porque atinge financeiramente as organizadas, que lucram com a venda de produtos que, muitas vezes, têm a logomarca dos clubes. A atitude foi revelada ontem, durante o anúncio de uma ação nacional que pretende combater a violência das torcidas organizadas, que está sendo encabeçada pelo Procurador-Geral do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Paulo Schmitt, que esteve no Recife. Ele se reuniu com os presidentes dos clubes e da Federação Pernambucana de Futebol (FPF), Evandro Carvalho. Nesse encontro, foi elaborado um documento com várias propostas, que será levado ao STJD e à CBF para formalização. Essas propostas