NIBIRU; HERCÓLUBUS; CHUPÃO - A MISSÃO DESTE PLANETA NÃO SE CONFUNDE!

Egoísmo significa imperfeição do ser humano, com o qual não estaria o indivíduo preparado para encarnar em planetas mais sutis de outras dimensões espirituais. Quem deseja viver em planos de luz não pensa na matéria, mas em evoluir espiritualmente, e, pelo mérito, atingir alta paragem do universo, onde não se vive mais a ilusão dos ambientes densos. Isso pressupõe jogar fora todas as conquistas físicas?, claro que não. Pressupõe apenas não apegar-se a elas e valorizar o seu equilíbrio.

Um fato novo está em vias de ocorrer. A passagem do planeta intruso e a reverberação que atingirá toda a massa da humanidade terrena deveria levar cada indivíduo à reflexão, desde já, sobre o seu atual momento, de forma a vencer as imperfeições perceptíveis de si mesmo. Afinal, o propósito é corta a sintonia com tudo que reina na orbe do planeta higienizador.

Entretanto, trata-se de um processo muito difícil para cada ser humano, mas que precisa ser realizado, pois ainda há tempo. Caso contrário, não haverá a necessidade de avisos sobre a chegada daquele corpo celeste.

Nele, apresenta-se uma força magnética extremamente rudimentar e grosseira. Na medida que passar ao largo de planetas habitados situados em sua trajetória, atrai para sua esfera espíritos sintonizados com vibrações inferiores. Espíritos esses que não conseguiram atingir o desenvolvimento necessário ao processo evolutivo, e cujo renascer em planetas ainda primários se faz estratégicos.

É esse mecanismo de atração que consagra ao astro a denominação de “planeta chupão”, sendo que outros nomes como “planeta inferior”, “planeta mostro”, “planeta higienizador”, ou “globo etéreo”, também são aplicados. Mas o importante é entender o real sentido da sua existência.

A princípio, o conceito de astro é aplicado a um corpo celeste, que pode ser uma estrela, um planeta, um satélite ou um cometa. Independentemente de sua forma, e de ter ou não luz própria. Mas, por outro lado, o nome planeta é mencionado, até intuitivamente, por razão específica. Ele se desloca com elevadíssima velocidade de escape e sua trajetória inclui inúmeros sistemas solares. Em seu caminho, ele vai absorvendo entidades espirituais não apenas da Terra, como ainda de outros planetas similares, abrigando-as em sua estrutura energética etérea 3.200 vezes maior que a área Terrestre. Assim como ele, existem outros astros intrusos que percorrem a Via Láctea com as mesmas funções.

O seu trabalho tem um duplo sentido, não apenas o de servir de morada evolutiva de inúmeros espíritos enquanto afinados com sua atmosfera, como o de transportá-los de volta a seus planetas de origem quando alcançam a devida evolução. Além do que, muitos desses espíritos ainda não preparados para o retorno, mas já com um certo grau de evolução que não os permita permanecer no astro, serão distribuídos por diversos planetas, de outros sistemas solares, para que lá continuem suas jornadas.

Tudo isso implica que o astro intruso é um importante instrumento de estágio evolutivo, mas também de fluxo migratório, assumindo o aspecto de enorme ônibus cósmico destinado ao transporte de espíritos em evolução. Deus é realmente perfeito na concepção desta engrenagem. Onde a entrada e saída dos espíritos são determinadas pelas sintonias vibracionais que apresentarem, por ocasião da passagem desse imenso veículo pelos diversos planetas constituídos em sua órbita.

Eu já não tenho dúvida que será a conduta de cada indivíduo que estabelecerá seu próprio destino. E o tempo urge. Conduta precipita consciência alargada, de ação natural do indivíduo que antes aprende, civilizadamente, para então aplicar no coletivo o seu melhor.

Só posso dizer, diante do exposto, que é a vida que recomenda uma reflexão pessoal e intransferível de cada um. Diante deste intrigante cenário, “A onde você deseja estar amanhã...?”