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GESTÃO - O PENSAR É GLOBAL.

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As revoluções tecnológicas, econômicas, culturais e sociais continuam afetando significativamente o comportamento da gestão pública, quer pela existência de novas e sucessivas demandas, tanto interna quanto externamente, quer pelas incertezas quanto ao futuro da sociedade.  Ver-se, assim, que a globalização é seu retrato mais expressivo, já que representa o produto da simultaneidade de tantas transformações e perpassam seus aspectos positivos (e também perversos) e requerem uma reinterpretação dos papéis do Estado, colocando em cheque as teorias convencionais.  No entanto, o peso, a força e a influência da História impedem que se determine o seu fim. E é neste ponto que o agente reflexivo deve questionar: como equalizar passado, presente e futuro na governança global, repleta de peculiaridades locais e regionais? Como respeitar a diversidade sem cair em fundamentalismos? Como enfrentar a desigualdade, produto inglório da globalização? Em respostas a esses questionamento