Há uma expressão norte americana que define bem quando uma situação boa acontece inesperadamente e por acaso, deixando uma agradável sensação de bem-estar, de leveza, e até mesmo de agradecimento pelo inesperado. Essa expressão é “ Serendipity ”. Não há uma tradução no português, mas a palavra poderia ser pronunciada como “serentividade”. Identificamos algo assim, Serendipity , sempre que emoções envolvidas em uma situação, sob um aparente acaso, são emanados com serena alegria momentânea ou por um singular e indescritível sentimento de amor, de intraduzível quietude ou de uma manifestação que se traduz sem palavras. Palavras que aliás podem provocar variadas vibrações, na Serendipity não passam apenas de manifestações silenciosas, emitidas tão somente por corações que se correspondam, como uma música ecoando pelo universo, sorrindo dentro das pessoas. Derramando por sobre pessoas queridas interligadas e que, por aqueles instantes, se assistem por inexprimível e momentân
Mesmo quem não nasceu em uma família real pode, ao longo da vida, ganhar um título sem se casar com um príncipe ou uma princesa. Duvida? Preparamos esta lista com 15 famosos que, apesar de fazerem parte da plebe, reinam absolutos na corte brasileira e nos corações de pessoas de todo o mundo. 1. Ângela Maria, Rainha do Rádio Foto Rio News A intérprete carioca, que hoje mora em São Paulo, saiu de casa para cantar e se apresentar nas rádios como sempre sonhou. Angela Maria recebeu do presidente Getúlio Vargas o apelido de Sapoti e, mais tarde, foi coroada pelos fãs das rádios. 2. Aretha Franklin, Rainha do Soul Getty Images Um dos maiores ícones da música negra, a americana canta de gospel a R&B, passando por jazz, rock blues e até ópera. Primeira mulher a integrar o Rock & Roll Hall of Fame, Aretha Franklin ganhou 18 troféus competitivos e três honorários, tornando-se uma das mais premiadas na história do Grammy. 3. Chico Buarque, Rei da MPB Divulg
O vídeo "Man In The Mirror é o terceiro de nove curtas-metragens do álbum BAD. A mensagem é lírica, fortemente identificada com Michael Jackson, o que sempre foi muito próprio do artista. É a filosofia que se identifica com história, contada por meio de imagens poderosas de opressão, fome, brutalidade policial, carências e outros males do mundo. No vídeo, trechos de eventos e de expressões de líderes do século XX, cujo trabalho é incorporado à mensagem da música para evidenciar uma necessária mudança. O Michael é apresentado apenas brevemente, em meio à multidão, que serve de retrato no filme. A Revista Rolling Stone elogiou o curta-metragem à época, em 2014, como uma declaração poderosa baseada na personalidade artística e o incluiu na lista dos 20 maiores curtas já apresentado. Man in The Mirror é o quarto de cinco singles de excelência consecutiva do álbum BAD, tornando Michael Jackson o primeiro artista a alcançar esse marco. Assistam o filme e tire suas conclusões sobr
Para melhor entender a evolução desse conceito, há de considerar que tudo começou durante a época que alguns eventos foram classificados como “bolha da Internet”, entre 1996 e 2001. Apesar de usado nos EUA há várias décadas, só na bolha ponto-com o termo "startup" começou a ser usado por aqui. Significava um grupo de pessoas trabalhando com uma ideia diferente que, aparentemente, poderia fazer dinheiro. Além disso, "startup" sempre foi sinônimo de iniciar uma empresa e colocá-la em funcionamento. O que os investidores chamam de startup? Muitas pessoas dizem que qualquer pequena empresa em seu período inicial pode ser considerada uma startup. Outros defendem que uma startup é uma empresa com custos de manutenção muito baixos, mas que consegue crescer rapidamente e gerar lucros cada vez maiores. Mas há uma definição mais atual, que parece satisfazer a diversos especialistas e investidores: uma startup é um grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios re
O Brasil é um dos países mais desiguais do mundo. De acordo com um estudo da Oxfam – entidade de combate à pobreza e à injustiça social, presente em mais de 92 países, o Brasil é o segundo país com mais desigualdade dentre os países do G-20, estando melhor somente que a África do Sul, o país do apartheid . Ao lado de uma economia pujante, hoje a sexta maior economia do mundo, com segmentos produtivos modernos e de alta produtividade, subsistem nichos importantes de baixa produtividade, associados à precária inserção no mercado de trabalho e que, no plano social, projetam uma sociedade calcada na existência da pobreza e da desigualdade. O expressivo crescimento econômico experimentado pelo país no século passado até a década de 1970, não fora capaz de modificar o renitente quadro de iniquidades vivenciado pelo país, da mesma forma que nas “décadas perdidas” de 1980 e 1990. Essa incapacidade de reversão da desigualdade – algo que outros países lograram realizar, inclusive com
O monitoramento e avaliação dos programas, não apenas os de governo, são ferramentas essenciais para a boa prática gerencial. A avaliação é um procedimento que deve ocorrer em todas etapas permitindo ao gestor o acompanhamento das ações e sua revisão e redirecionamento quando necessário. Enquanto o monitoramento é uma atividade gerencial interna, que se realiza durante o período de execução e operação, a avaliação pode ser realizada antes ou durante a implementação, como ao concluir uma etapa ou projeto como um todo, ou mesmo algum tempo depois, devendo se preocupar com o impacto provocado pela intervenção, principalmente no setor público, considerando seus beneficiários. Bons instrumentos de monitoramento podem ajudar a identificar falhas de implementação dos programas, além de contribuir para melhor especificar pesquisas de avaliação que possam esclarecer, de fato, as causas de eventuais anomalias. Visto assim, as pesquisas devem ser elaboradas com foco ou especificidade,
Nestes tempos atribulados, em que a vida se apresenta para a maioria um tanto agitada e corrida, aprender a esvaziar e a sossegar a mente, em padrão vibratório elevado, é de grande utilidade na construção da paz interior. Uns seis minutos de quietude silenciosa, ou conduzida por um comando verbal sereno ou ainda sob um fundo musical suave fará toda a diferença para os instantes seguintes. Obras diversas que tratam do assunto podem ser compulsadas para se inteirar dos seus princípios básicos. Todavia, para a finalidade da meditação a que intenciono provocá-los, não é indispensável conhecimento específico das técnicas, visando ao bom controle do pensamento, inclusive para "não pensar", quando o objetivo aqui é esvaziar a mente. Com o tempo, aquele que se dedica à prática da meditação diária, pode descobrir coisas interessantes com esses breves e despretenciosos momentos de abstenção mental. O ato de meditar é apenas ato acessório para uma boa conduta diária, indica
Para nós, em Brasília, resta-nos torcer para que algo desta natureza, já tão institucionalizado em outras capitais, nem ao menos se inicie por aqui. De absurdos, já temos os nossos...
Ser intuitivo é ser autoconsciente. Ser autoconsciente é ser capaz de compreender as partes de si mesmo, no seu imaterial, naquilo que existe dentro da obra física e psicológica do ser humano. Os benefícios desse tipo de compreensão são, obviamente, infinitos, mas raramente discutidos são todos os desafios que vêm com o ser humano até que ele alcance uma total sintonia com seu interior. O que vamos sucintamente apontar são as coisas com as quais as pessoas, mesmo aquelas altamente intuitivas, têm que lidar todos os dias: 1. É comum que se saiba, quando em mediano desenvolvimento intuitivo, perceber quando alguém está envolto por uma vibração diferente, em confronto com ele próprio, mesmo não sendo capazes de dizer nada que realmente faça sentido ou que claramente se defina. E isso se dá em diferentes contextos. Social, familiar, profissional, etc. Assim, por uma questão de manter a estrutura física e psíquica em relativo equilíbrio, em relação ao sistema social, nem se
Pensemos sobre a beleza dos avessos... Naquilo que desorganiza o emocional frente a um desafio de entender o outro. Se subestimarmos a valorização da pressa ou a exigência do cotidiano e não atentarmos o quanto vamos produzindo de desprezo, até mesmo às pequenas coisas, então nos acomodaremos para o transitório agora... Por isso, insisto, pensemos no indivíduo vivendo à solidão do presente para que talvez vejamos que em cada coração, assim, paire o sentimento de não se sentir pertencente. E quando não pertencemos morremos um pouco a cada segundos... mesmo que de fato o indivíduo não seja só aquilo que pense possuir no momento... Eis que à visão pelo avesso é tal e fascinante que nos aponta a causa e o fato tão interiorizados na paralisia do indivíduo. Mas quem não morre caminha, instigado a ir mais além da necessidade de pertencer... Talvez sob um novo ritmo ou com uma nova força que vislumbre novos interesses, até mesmo de preferir quem lhe preteria num dado momento...
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