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A sombra das redes sociais

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A revolução digital mudou a forma como as pessoas se relacionam, trabalham, descansam. Não há dúvida das vantagens que a internet proporciona, como economia de tempo, praticidade, proximidade e possibilidade de conexão com pessoas de interesses semelhantes. Porém, como tudo na vida, a rede também tem um lado ruim. Embora ainda não existam dados específicos sobre a influência das redes sociais no índice de suicídio, o assunto começa a chamar a atenção. André Brasil Ribeiro, presidente da Associação Psiquiátrica da Bahia e membro da Associação Brasileira de Psiquiatria, estuda a relação entre tecnologia da informação e medicina há mais de duas décadas. Atualmente, seu enfoque é em mídias sociais. Em setembro passado, em função da campanha de prevenção ao suicídio Setembro Amarelo, o médico participou de alguns estudos em parceria com desenvolvedores do Facebook para descobrir quantas menções relacionadas a suicídio eram feitas pelos brasileiros diariamente. O resultado foi choca

PERVERSÃO

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O conceito me parece muito amplo e difuso, pelo mesmo motivo de os preconceitos adentrarem neste departamento valorativo. Penso que há muita dificuldade em aceitar e conviver com nosso lado animal, e muitos são os que têm vergonha e não se soltam em funções elementares de sua própria fisiologia, tudo tendo como sinal de depravação, primitivismo e imoralidade. Mas, pergunto-me, como tentar esclarecer sobre “perversão”, sem parecer ortodoxo? Inclusive, porque no tema está presente a temática “masturbação” e, em jogo, normalmente, o fator “fantasia”, que pode incluir itens que não sejam desejados também na relação concretizada a dois. Assim, o tema é muito complexo, e, sem dúvida, não o esgotaríamos nesta primeira fala a respeito. Por outro lado, algo de alcance tão geral requer cuidados ao expor, a discorrer abertamente sobre o assunto, porque mentes menos amadurecidas, levianas, despreparadas para nos ouvir, poderiam fazer mau uso de nossas afirmações. O que podemos dizer é que

SER INTUITIVO.

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Ser intuitivo é ser autoconsciente. Ser autoconsciente é ser capaz de compreender as partes de si mesmo, no seu imaterial, naquilo que existe dentro da obra física e psicológica do ser humano. Os benefícios desse tipo de compreensão são, obviamente, infinitos, mas raramente discutidos são todos os desafios que vêm com o ser humano até que ele alcance uma total sintonia com seu interior. O que vamos sucintamente apontar são as coisas com as quais as pessoas, mesmo aquelas altamente intuitivas, têm que lidar todos os dias: 1. É comum que se saiba, quando em mediano desenvolvimento intuitivo, perceber quando alguém está envolto por uma vibração diferente, em confronto com ele próprio, mesmo não sendo capazes de dizer nada que realmente faça sentido ou que claramente se defina. E isso se dá em diferentes contextos. Social, familiar, profissional, etc. Assim, por uma questão de manter a estrutura física e psíquica em relativo equilíbrio, em relação ao sistema social, nem se