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CIGARROS ESTÃO MAIS VICIANTES E PERIGOSOS

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Relatório preparado pela organização de controle ao tabagismo, Campanha Crianças Livres do Tabagismo (CTFK), lançada em setembro de 2014 no Brasil, mostra que os cigarros estão mais viciantes e perigosos. Feito a partir da análise de pesquisas científicas e de documentos fornecidos pela indústria do tabaco, o trabalho afirma ser mais fácil tornar-se dependente de cigarro do que de cocaína e de heroína. A mudança, afirma o documento, é resultado de estratégia adotada pelas companhias. Ao longo dos últimos cinquenta anos, assegura o relatório, os produtos passaram a apresentar um teor maior de nicotina, tiveram a inclusão em sua fórmula de amônia e açúcares, que aumentam seu efeito e tornam a fumaça mais fácil de ser inalada. O próprio formato do cigarro mudou: produtos passaram a trazer filtros com pequenos orifícios, muitas vezes imperceptíveis, que levam o fumante a aumentar o volume e a velocidade de aspiração. Alta engenharia, avalia o relatório, para aumentar a atrativi

TRASH – IMPERDÍVEL.

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Em todos os pontos de vista, independentemente do personagem que mais marcou os fãs, o baiano Wagner Moura e o mineiro Selton Mello são dois dos atores mais celebrados do cinema brasileiro contemporâneo. Juntos, eles acumulam quase 70 prêmios, mas nunca haviam contracenado juntos até receberem um convite do inglês Stephen Daldry para integrar o elenco de “Trash — A esperança vem do lixo”. O filme é uma megaprodução internacional, toda rodada no Rio, que estreia nesta quinta no Brasil e que marca o primeiro encontro entre Wagner e Selton, logo como antagonistas e com direito a uma cena de tortura. Em “Trash”, Wagner vive José Angelo, um homem idealista que tenta denunciar um esquema de corrupção, enquanto Selton interpreta o policial mau-caráter Frederico. Os dois são coadjuvantes de um thriller centrado em três meninos (vividos pelos novatos Rickson Tevez, Eduardo Luis e Gabriel Weinstein) que encontram uma carteira num lixão e passam a percorrer a cidade para solucionar o mist

A INQUISIÇÃO NUNCA ACABOU...

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O padre Marcelo Rossi teve seus passos, CDs, livros, missas e aparições na TV seguidos de perto pelo Vaticano do final dos anos 90 até cerca de quatro anos atrás. A investigação, que durou quase 10 anos, foi provocada por uma denúncia feita por um religioso brasileiro, que acusou o padre de culto ao personalismo, exibicionismo por ir demais às TVs, de desvirtuar as práticas católicas e de transformar a missa em uma espécie de "circo". A investigação foi comandada pela Congregação para a Doutrina da Fé, liderada pelo cardeal Joseph Ratzinger, que mais tarde se tornaria o papa Bento 16. A Congregatio pro Doctrina Fidei é o novo nome que o Vaticano dá para a assassina Inquisição. O UOL apurou com exclusividade que, entre o final dos anos 90 e a década de 2000, a Congregação recebia regularmente vídeos com as participações do padre Marcelo em programas como o de Gugu Liberato no SBT e de Fausto Silva, na Globo. A Cogregatio matou na fogueira, por asfixia ou a

HUMOR, PARA QUEM?

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A Televisão Brasileira lançou a minissérie “Sexo e as Negas”, em total desrespeito às mulheres negras, e apesar de inúmeros protestos nas redes sociais a série foi ao ar. Sim, somos uma população desrespeitada em nosso país, afrontada, oprimida e sem reais direitos iguais. O corpo é a presença indelével do sujeito nos espaços do mundo e o lugar onde carrega razões e emoções. Nesse aspecto, o que garante ser para um sujeito é sua visibilidade para outro sujeito.  Segundo Fanon (2008) a pessoa só se torna humana quando reconhecida pelo outro, pois este outro deve permitir sua segurança subjetiva. O corpo da mulher negra, no imaginário nacional, continua sendo terra de ninguém, lugar sem dono, sem alma, desprovido de sentimentos e desejos. É objeto de menor valor, portanto tratado de qualquer forma, pois objetos são arrastados por carros policiais e usados sem quaisquer critérios para satisfazer desejos de outrem. As mulheres negras estão cansadas deste humor sádico que as col

SE VOCÊ TEM INSTINTO INVESTIGATIVO PODERÁ AJUDAR NA RECUPERAÇÃO DE 87 MIL VEÍCULOS E A PRENDER 4 MIL FORAGIDOS

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Brasília, 28/8/14 – Com mais de 2,5 milhões de  downloads , o aplicativo Sinesp Cidadão, da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça (Senasp/MJ), tem ajudado a democratizar o acesso às informações de segurança pública e justiça à população em todo o Brasil. Em oito meses, a ferramenta ajudou a localizar 87 mil veículos roubados e, em quatro meses, a prender quatro mil pessoas foragidas. Para a secretária Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Regina Miki, o aumento no número de apreensões e prisões foi possível porque muitos usuários consultaram o sistema e depois acionaram a polícia, que checou as denúncias. Regina Miki explica que o cidadão não deve agir sozinho. "Quando o usuário verifica algo irregular, sobre alguma pessoa ou um veículo, basta acionar profissionais de segurança pública, que fazem a checagem e apuração da suspeita", orienta. Como baixar e utilizar O aplicativo é um produto do  Sistema Nacional de  I

CLUBES QUE NÃO PAGAR DÍVIDA RENEGOCIADA COM O GOVERNO FEDERAL PODERÃO SER REBAIXADOS.

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O rebaixamento automático é o ponto mais polêmico do projeto de lei que está em análise da Câmara e que pretende criar a Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte. Clubes como o Flamengo, que deve cerca de R$80 milhões ao governo federal, poderiam ser rebaixados automaticamente, caso não cumpram a renegociação da dívida. Um dos temas que deve dominar a agenda da Câmara dos Deputados depois das eleições de outubro é a renegociação de pelo menos R$ 3 bilhões de dívidas tributárias dos clubes de futebol do Brasil. Para isso, deverão ser adotadas regras mais rígidas para garantir que os times permaneçam com as contas em dia. Um dos pontos polêmicos do projeto em análise é o rebaixamento automático de clubes que ficarem inadimplentes após a renegociação. A proposta (PL 5201/13) cria a chamada Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte. Anteriormente conhecido como Proforte, o projeto voltou ao centro do debate esportivo em julho, quando o Brasil foi desclassificado da Copa do

A POSSÍVEL DERROTA DA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF (PT) ANIMA O MERCADO.

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Eu não estava acompanhando atentamente sobre os movimentos do quadro político no Brasil, em que pese pouco tempo para as eleições e o trágico acidente ocorrido com Eduardo Campos. Mas a reviravolta no quadro eleitoral, que agora tem a ex-senadora Marina Silva (PSB) à frente da presidente Dilma Rousseff (PT) num provável segundo turno, animou o mercado financeiro. E isso me animou. Ontem, então, foi uma festa. A possibilidade de que a petista perca as eleições, que ainda não estava tão clara no radar dos analistas, principalmente no ânimo dos agentes bancários, observando comentários sobre o comportamento de corretoras, tem deixado os investidores eufóricos. O resultado foi que a Bolsa de Valores de São Paulo (BM & FBovespa) avançou 1,05% e o dólar recuou 0,27%, para R$ 2,26 — O estranho é que é um movimento que se repete sempre que a presidente aparece em desvantagem nas pesquisas, segundo informaram. Então, o que é falado pelos agentes de mercado: “não importa quem vença